Número de divórcios no Brasil cresce 75% em cinco anos.
Como podemos ver no artigo acima citado, o número de divórcios no Brasil tem crescido e essa prática se tornou algo completamente normal. Tão normal quanto trocar a escova de dente de tempos em tempos…
Você não quer fazer parte dessa estatística? Esteja atenta à sua vida sexual. O sexo é como um termômetro do relacionamento conjugal…
INTIMIDADE FÍSICA
(Texto extraído da Bíblia da Mulher, Ed. Mundo Cristão)
Homem e mulher são física, emocional e espiritualmente diferentes; ainda assim eles são designados por Deus para se complementarem. “Tornar-se uma só carne” une todos os aspectos da vida. A expressão é usada pela primeira vez no Antigo Testamento (Gn 2.24) e repetida quatro vezes no Novo Testamento, não só com a idéia de procriação, mas de reciprocidade na satisfação de necessidades e como uma ilustração do relacionamento entre Cristo e sua noiva, a Igreja (Mt 19.5; ICo 6.16; Ef 5.31).
A ideia de se tornarem uma só carne tem significado apenas na monogamia. Dessa perspectiva mais ampla da união, o intercurso inclui a troca de pensamentos e sentimentos. A relação sexual é a forma mais elevada de comunicar o amor um pelo outro e a expressão fundamental de intimidade. Ela constitui a linguagem do amor sem palavras. De fato, não há palavras para expressar tudo o que se sente. Fé em Deus é o laço da aliança matrimonial; intimidade sexual é o selo do Espírito Santo.
A qualidade da celebração da intimidade sexual depende da qualidade na relação matrimonial como um todo. Há pouca satisfação no campo da intimidade física se há pouca intimidade na união como um todo. Pelo fato de Deus ter determinado que homem e mulher se complementassem e de ter colocado em cada um o desejo pelo outro, nenhum problema é exclusivamente de natureza sexual. Dificuldades na intimidade física quase sempre são sintomas de problemas em outras áreas do relacionamento.
A atitude da mulher em relação a si própria, a seu esposo e em relação ao ato sexual determinará a reação dela na intimidade física. Se expectativas não são alcançadas ou se emoções negativas como ciúme, rejeição ou amargura estão presentes, então a intimidade física será prejudicada. A união sexual não deve ser usada como arma ou recompensa; trata-se de uma necessidade justa e de uma expectativa que cada cônjuge espera que seja cumprida (I Co 7.3-5).
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